Dia da Terra- 22 de Abril

Brasileiros em defesa das florestas no Dia da Terra

No Dia Mundial da Terra (22) os brasileiros irão novamente às ruas em defesa de nossas florestas. Será o "Dia Nacional do Veta, Dilma!" ao Código Florestal ruralista. Com possível votação na Câmara no dia 24 do projeto de lei (PLC 30/2011) que condena o Brasil ao atraso na gestão de suas riquezas naturais, ganha força a mobilização nacional contra o texto forjado por setores atrasados do agronegócio e da política.

Até agora se engajaram na mobilização dezesseis das 27 capitais e outras cidades no país: Campo Grande (MS), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Florianópolis (SC), Aracajú (SE), Vitória (ES), Salvador (BA), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Teresina (PI), Brasília (DF) e Belo Horizonte (MG), além de Dourados (MS), Ribeirão Preto (SP), São João da Boa Vista (SP) e Rio Claro (SP). Confira a programação abaixo.

As atividades são organizadas pelo Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, coalizão formada por quase 200 organizações da sociedade civil brasileira, e pelos movimentos Floresta faz a Diferença e Mangue Faz a Diferença.

O projeto de lei aprovado em primeira instância por deputados e senadores com aval do Governo Federal consolida desmatamentos em áreas sensíveis e estratégicas, como margens de rios e topos de morro, anistia desmatadores, abre espaço para mais derrubada de florestas nativas e para a especulação fundiária e reforça uma cultura de impunidade, de desrespeito à legislação e desvalorização do patrimônio natural.

A questão em trâmite no parlamento avança para além das fronteiras nacionais, e pode colocar em xeque o cumprimento pelo país de metas assumidas internacionalmente ligadas à conservação da biodiversidade e mudanças climáticas, por exemplo. O mundo inteiro está atento a como o Brasil vai tratar o futuro de suas florestas e se conseguirá manter sua liderança global em desenvolvimento sustentável, conquistada nas últimas décadas.

Os reflexos de uma desastrosa aprovação a toque de caixa da reforma do Código Florestal, sem debate real com a sociedade, pode ter reflexos muito negativos na Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável que acontece em junho no Rio. Cem chefes de Estado estão confirmados para discursar na plenária principal, conforme o Itamaraty.

A manifestação programada para o dia 22 também irá engrossar a campanha pelo veto total ao projeto de lei, caso o mesmo seja aprovado no Congresso. A campanha “Veta, Dilma!” tem repercutido em todo o Brasil e no Exterior. Vários países demonstraram seu apoio, como Alemanha, Colômbia, Canadá, Espanha, México, Portugal, Suíça, Estados Unidos e Inglaterra.

Todavia, o parlamento não ouve a Ciência, não ouve os juristas e deu às costas para a sociedade. A presidente Dilma Rousseff precisa ouvir o clamor dos brasileiros.


Programação

Aracaju

O quê: Plantio e distribuição de mudas de plantas
Onde: Parque dos Cajueiros
Quando: Dia 22/04 às 10h

Brasília
O quê: Mobilização contra a aprovação do Código Florestal
Onde: Em frente ao estádio de vôlei de praia na esplanada dos ministérios, ao lado da rodoviária.
Quando: Dia 22/04 às 8h

Campo Grande
O quê: Marcha e bicicletada
Onde: Avenida Afonso Pena, esquina com 14 de julho
Quando: Dia 22/04 às 10h

Mineiros
O quê: Campanha sobre Código Florestal “Veta Dilma”
Onde: Pinga Fogo
Quando: Dia 22/04 às 10h

Curitiba
O quê: Mobilização contra a aprovação do Código Florestal
Onde: Passeio Público
Quando: Dia 22/04 às 10h

Dourados
O quê: Plantio de árvores, oficina de Circo e de barricada de bambu
Onde: Parque do Lago
Quando: Dia 22/04 de 8h às 19h

Florianópolis
O quê: Grande Piquenique
Onde: Parque Ecológico do Córrego Grande
Quando: Dia 22/04 de abril às 9h

Florianópolis
O quê: Entrega de moção contra as mudanças no Código Florestal ao Superintendente do IBAMA
Onde: Universidade do Estado de Santa Catarina
Quando: 23/04 de abril às 9h

Fortaleza
O quê: Mobilização contra a aprovação do Código Florestal
Onde: Avenida Beira Mar (Próxima à estátua da Iracema Guerreira)
Quando: Dia 22/04 às 9h

Itajaí
O quê: Mobilização popular “A Barca dos Povos”
Onde: Sairá da frente da Vila da Regata da Volvo Ocean Race (Pavilhão da Marejada)
Quando: Dia 19/04 às 22h

João Pessoa
O quê: Mobilização contra a aprovação do Código Florestal
Onde: Bar do Surfista
Quando: Dia 22/04 às 10h

Maceió
O quê: Mobilização contra a aprovação do Código Florestal
Onde: Praia da Ponta Verde em frente ao Clube Alagoinhas
Quando: Dia 22/04 às 9h

Porto Alegre
O quê: Mobilização contra a aprovação do Código Florestal
Onde: Parque da Redenção e Usina do Gasômetro
Quando: Dia 22/04 às 10h

Ribeirão Preto
O quê: Colagem de cartazes em varal, distribuição de panfletos, teatro, malabares e caminhada
Onde: Parque Maurílio Biagi, ao lado da rodoviária
Quando: Dia 22/04 à partir das 15h

Rio Claro
O quê: Passeata Veta Dilma
Onde: Saída e chegada da Praça dos Bancos
Quando: Dia 22/04 às 14h

Rio de Janeiro
O quê: Mobilização contra a aprovação do Código Florestal
Onde: Praia de Copacabana em frente ao Copacabana Palace – Rio de Janeiro/RJ
Quando: Dia 22/04 às 10h30h

Salvador
O quê: Mobilização contra a aprovação do Código Florestal
Onde: Parque da Cidade
Quando: Dia 22/04 às 09h

São João da Boa Vista
O quê: Oficina e diálogos
Onde: Bar do Peixotinho
Quando: Dia 22/04 às 15h

São Paulo
O quê: Mobilização contra a aprovação do Código Florestal com roda de conversa no evento da Rede de Jovens Rio+Você
Onde: Parque da Juventude
Quando: Dia 22/04 às 10h
Para chegar ao local os realizadores sugerem três rotas de bicicleta, com saídas da estação de Metrô Santana às 10 horas, da Praça do Ciclista às 9h30 e da Praça Panamericana, às 14h.

São Paulo
O quê: Distribuição de cartilhas sobre o Código Florestal e da campanha Veta Dilma
Onde: Stand do #Florestafazadiferença na Adventure Sports Fair – Pavilhão da Bienal do Ibirapuera
Quando: De 18 à 21/04, durante todo o dia

São Paulo
O quê: Mobilização com batucada com Maurício Bade e Grupo pernas de pau, máscaras e Varal Veta Dilma
Onde: Em frente do Pavilhão da Bienal do Ibirapuera
Quando: Dia 20/04 às 16h

São Paulo
O quê: Roda de Conversa “Juventude e o Código Florestal”
Onde: Evento da Rio+você, no Parque da Juventude
Quando: Dia 22/04 de abril às 10h

Tamandaré
O quê: Mobilização na praia contra a aprovação do Código Florestal
Onde: Pier de Guadalupe Praia de Carneiros
Quando: Dia 22/04 às 10h

Teresina
O quê: Show cultural com artistas
Onde: Praça Pedro II
Quando: Dia 22/04 às 16:30h

Uberaba
O quê: Mobilização Veta Dilma
Onde: Piscinão
Quando: Dia 22/04 às 15h

18 Abril 2012  |  Fonte: http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?31102/brasileiros-em-defesa-das-florestas-no-dia-da-terra
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II dia Nacional da Mata Atlântica



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Série Entendendo a Mata Atlântica

Confiram este texto, falando um pouco sobre a história e origem da nossa preciosíssima Mata Atlântica!

Fonte: http://www.fujiro.com.br/blog/blog/wp-content/uploads/2011/06/sos-mata-atl%C3%A2ntica.gif

A Mata Atlântica tem sido menos conhecida, a nível internacional, que a Amazônia. Entretanto, a mesma forma as duas maiores florestas tropicais do continente Sul-Americano, sendo a floresta-mãe da Nação Brasileira. Nos domínios desse bioma começou a História do país e nessa área vivem hoje cerca de 120 milhões de habitantes, em milhares de cidades. Aqui concentra grande parte dos maiores pólos industriais, químicos, petroleiros, portuários e turísticos do Brasil.
Os portugueses chegaram aqui por volta de 1500. A Mata Atlântica se estendia contínua por mais de 1.300.000 km2 , área duas vezes maior que a França, fração que corresponde a cerca de 15% do atual território brasileiro. Esta exuberante floresta, desenvolvia-se por quase toda a costa atlântica, com uma faixa de largura variável, chegando na Região Sudeste a avançar pelo interior, atravessando as atuais fronteiras com o Paraguai e a Argentina, na área onde situam-se as fantásticas Cataratas do Iguaçu, consideradas Patrimônio da Humanidade.
Na Mata Atlântica iniciou-se o primeiro ciclo econômico da colonização, com a exploração do pau-brasil, uma essência tinturial, vermelha cor-de-brasa, que deu nome à terra, tornando o Brasil o único país do mundo a ter o nome de uma árvore. Essa madeira preciosa serviu também na construção das naus e na reconstrução de Lisboa depois do terremoto que a destruiu quase por completo, no século XVIII. Ainda hoje a madeira do pau-brasil é considerada a melhor para a fabricação de arcos de violino, entre outros usos nobres, embora, assim como a Mata Atlântica, de onde essa espécie é endêmica, esteja seriamente ameaçada de extinção.
Para os primeiros colonizadores e também para os diversos naturalistas europeus que a conheceram, principalmente nos séculos XVIII e XIX, a Mata Atlântica, ao mesmo tempo, provocava temor e fascínio. Por um lado, era um local essencialmente hostil , com seu aspecto sombrio e labiríntico, com onças traiçoeiras e serpentes venenosas, com batalhões incontroláveis de formigas e mosquitos, em um belo, mas implacável inferno, verde, úmido e quente.
Por outro lado a floresta virgem, exuberante, era a própria visão do paraíso. Palmeiras incontáveis, árvores com até 40 metros de altura recobertas por lianas, musgos, bromélias e orquídeas, belos e exóticos animais como tucanos, tamanduás, papagaios e araras multicoloridas, mutuns e inúmeros beija-flores, borboletas azuis, antas , preguiças, porcos-do-mato e uma grande diversidade de macacos e sagüis. Também os indígenas, com sua cultura tão distinta, reforçavam esse sentimento dúbio entre o prazer e o medo. Nus “como Adão e Eva”, em harmonia com a natureza rica em caça e pesca, água pura e abundante, ervas e frutas saborosas, os indígenas eram para alguns o símbolo da pureza humana. Para outros, o mito se invertia, representando povos arredios, perigosos canibais, almas ignorantes e pagãs a converter ao cristianismo e à civilização.
Para o colonizador, ainda que sensível à beleza da matam a substituição da floresta por cultivos, pastagens e cidades era entendida com a base do “progresso civilizatório” que se buscava.
Tendo a colonização se concentrado até meados do século XX na faixa costeira, e Mata Atlântica foi de todos os ecossistemas brasileiros o mais destruído. Como em nenhuma outra área, ali desenvolveram-se os ciclos econômicos da cana-de-açúcar, do algodão e do café, seguidos já nos séculos XIX e XX por intensos processos de urbanização e expansão agrícola.
Levantamentos realizados entre 1985 e 2000 indicam porém, que embora num ritmo menor que décadas atrás, mas ao mesmo tempo com maior gravidade devido ao estágio avançado de degradação do Bioma como um todo, a Mata Atlântica brasileira continua sendo destruída.
Depois de 500 anos de utilização contínua restam dela menos de 4% de sua área original de matas primitivas e outros 4% em floresta secundárias. Apesar de toda essa devastação a Mata ainda abriga um dos mais importantes conjuntos de plantas e animais de todo o planeta.
As florestas tropicais por suas condições de umidade e calor são os ecossistemas terrestres que dispõem da maior diversidade de seres vivos. Entre elas a Mata Atlântica, segundo estudos levados a efeito nas últimas décadas é a floresta que apresenta a maior quantidade de diferentes espécies arbóreas. Foram localizadas mais de 450 diferentes espécies de árvores em apenas um hectare de mata no sul da Bahia e 476 espécies em um hectare nas serras do Estado do Espírito Santo. Numa comparação simplificada existem mais plantas e animais diferentes em um hectare de Mata Atlântica do que em toda a Alemanha.
Essa condição é resultado, entre outras razões, da distribuição Norte-Sul dessa floresta e pela existência de consideráveis diferenças geológicas e de altitude nas serranias costeiras cobertas por ela. Igualmente importante foram as grandes transformações que a região sofreu em função das intensas mudanças climáticas porque passou em distintos períodos geológicos. Com isso há maior variação de climas, temperaturas, insolação e solos o que aumenta a possibilidade de evolução e diversificação de espécies.
Associados à Mata Atlântica existem também uma série de ecossistemas como os manguezais, as florestas de restinga, o jundu da beira das praias e campos de altitude que mantém com ela uma grande relação de afinidade e complementaridade e que estão igualmente sob forte pressão de ocupação.
Essa diversidade, ao mesmo tempo em que representa uma excepcional riqueza de patrimônio genético e paisagístico, torna mata extremamente frágil. A destruição de parcelas ainda que pequenas dessa floresta, pode significar a perda irreversível de inúmeras espécies, por vezes estudadas pela ciência.
Reduzida a 0,3% de sua área original na região nordeste do país, excetuando-se o sul da Bahia onde possui maiores fragmentos, ainda hoje fortemente ameaçados, a Mata Atlântica sobreviveu principalmente nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, formando um grande corredor ecológico, graças ao relevo acidentado e à pobreza dos solos das Serras do Mar e da Mantiqueira, uma série de montanhas costeiras com até 2.500 metros de altura, que caracterizam o litoral sul e sudeste do Brasil. Notavelmente 20% de todos os remanescentes florestais se encontram no Vale do Rio Ribeira de Iguape, na fronteira dos estados de São Paulo e Paraná e apenas 200 km de São Paulo, a maior metrópole da América do Sul, com mais de 15 milhões de habitantes.
Resumidamente tem-se na região litorânea, no Nordeste, pequenas ilhas remanescentes de mata isoladas e ao sul e Sudeste manchas mais expressivas cujo principal corredor chega a mais de 2.000 km de extensão.As áreas mais para o interior, situada no planalto brasileiro, estão tão devastadas quanto a região nordestina, restando aí poucos exemplares da mata primitiva.
Por tudo isto a Mata Atlântica é hoje considerada como uma das florestas tropicais mais ameaçadas de extinção e um dos “hotspots” da biodiversidade mundial e prioritária para sua conservação em nível global. Apesar de grande ameaça ela ainda apresenta áreas de enorme importância biológica que merecem ser protegidas e em muitos casos ampliadas.
A enorme variabilidade territorial e topográfica e em conseqüência climática, da Mata Atlântica, explica porque ela é uma floresta com grandes diferenciações biológicas. Assim as formações situadas mais ao Norte têm, segundo alguns especialistas, mais de 50% de suas espécies arbóreas diferenciadas daquelas situadas ao Sul. Aí a floresta já toma características de mata subtropical com o aparecimento de largas extensões onde predomina a Araucária angustifólia.
Como grandes blocos florísticos da Mata Atlântica podemos mencionar as formações ombrófilas densas do litoral, as florestas estacionais mais para o interior, bem como as diversas adaptações de transição para vegetações de clima mais seco do Brasil central e as matas ombrófilas mistas com araucárias da região Sul.Além disso, convivem com ela diversos ecossistemas associados como por exemplo especializações florestais litorâneas, manguezais, campos de altitude e muitas outras menos representativas em termos espaciais.
Nesse importante conjunto florestal se concentram 185 das 265 espécies de animais ameaçados de extinção.no Brasil, ou seja, cerca de 70% do total deles.
Das 17 espécies de primatas da floresta atlântica 9 lhe são endêmicas e 10 estão seriamente ameaçadas.Na Mata Atlântica são conhecidas 130 espécies de mamíferos, 51 delas endêmicas, 23 espécies de marsupiais; 57 espécies de roedores; 160 espécies de aves endêmicas; 183 espécies de anfíbios, 92% delas endêmicas; 143 espécies de répteis.
O patrimônio representado pela Mata Atlântica vai todavia além da riqueza da biodiversidade, da proteção dos solos e de mananciais de água potável, ou da exuberância paisagística. Sua importância é igualmente básica para a cultura nacional.Nas aquarelas dos antigos naturalistas, na imagem-símbolo do Rio de Janeiro, nas belezas do nosso litoral, a própria imagem e identidade brasileira estão impregnadas de Mata Atlântica.
Nas artes, na mitologia popular, na arquitetura e em todos os campos da cultura brasileira e Mata Atlântica deixou e deixa sua influência e, mais que qualquer ecossistema no país, essa floresta guarda os marcos de nossa história. Inúmeros sítios arqueológicos indicam a presença humana nessa região há milhares de anos. A esses povos extintos, seguiram outros ainda que em grande parte ameaçados e marginalizados pelas injustiças de nossa sociedade. Atualmente mais e 70 áreas indígenas subsistem na área da Mata Atlântica e sua influência persiste forte na cultura nacional, mesclada coma contribuição africana que veio com os escravos, a européia dos colonizadores e imigrados e, mais recentemente a dos imigrantes asiáticos.
É exatamente nas comunidades tradicionais indígenas, camponesas e de pescadores que talvez persiste alguns de nossos maiores patrimônios: a diversidade étnica e cultural, o conhecimento ancestral sobre a ecologia da floresta e a experiência concreta de alternativas de maneja-las de forma sustentável.
E tem ainda o Mar. A Mata Atlântica é fruto direto da umidade trazida pelo Atlântico e mistura-se a ele em ricos estuários cobertos por extensos manguezais, recifes de corais, ilhas costeiras e oceânicas. Mamíferos e aves migratória aumentam essa permanente interdependência, assim como os caiçaras, jangadeiros e outros povos litorâneos que plantam em terra e pescam no mar.

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PET Mata Atlântica

O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para apoiar atividades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET propicia aos alunos participantes, sob a orientação de um tutor, a realização de atividades extracurriculares que complementem a formação acadêmica do estudante e atendam às necessidades do próprio curso de graduação. O estudante e o professor tutor recebem apoio financeiro de acordo com a Política Nacional de Iniciação Científica.

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